Os esforços para auxiliar os candidatos ao Vestibular UFSC 2015 com informações sobre os locais de prova surtiram efeito neste sábado, primeiro dia de provas. Em Florianópolis, no campus da UFSC na Trindade, foram poucos os alunos que perderam o exame por chegarem depois das 13h45min, horário de fechamento dos portões. Um dos principais locais de prova, a UFSC receberá 7.552 dos 33 mil candidatos inscritos para os testes, que são realizados até segunda-feira, dia 15.

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::: Mais de 33 mil candidatos participam do 1º dia de provas

No Centro Tecnológico, um dos prédios com o maior número de candidatos, apenas uma estudante chegou atrasada. Por sorte, ela fazia a prova apenas como teste, por estar ainda no segundo ano do ensino médio. No Centro de Ciências da Saúde, segundo um segurança, um candidato também perdeu a prova.

O EFI, prédio da UFSC que já foi alvo de reclamações pela dificuldade de ser encontrado, foi o que teve o maior número de candidatos atrasados: quatro, segundo o fiscal do prédio.

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Já no Centro de Comunicação e Expressão, nenhum candidato se atrasou, mas um deles teve de ser avisado pela fiscal de que o portão ia fechar para entrar no local, segundo relato de quem estava no local.

Este ano, a Comissão Permanente do Vestibular UFSC instalou pontos de informação com dois auxiliares em cada um deles para indicar a direção dos locais de prova. Para quem não soubesse o seu prédio, havia uma lista com os nomes e salas de todos os inscritos que realizam as provas no campus. Os pontos ficaram em locais estratégicos, próximos aos pontos de ônibus e entradas da universidade, além de um em frente à reitoria.

Pais aguardam os candidatos

Antonio Sergio Girotto, que veio de Londrina acompanhar o filho, Renan, na realização das provas, disse que o sistema de informação auxiliou na orientação dentro do campus. Ele aguardou o filho do lado de fora do CCE e adiantou que caso ele seja aprovado no curso de Engenharia Mecânica vai participar da comemoração:

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– Se ele passar, eu venho na festa – disse.

Moradora de Cocal do Sul, Siljana Machado Kramel também veio acompanhar a filha Amanda na busca por uma vaga no curso de Direito. Estudiosa e ansiosa, Amanda chegou a passar mal durante a prova da Acafe, em novembro. Desta vez, Siljana vai ficar do lado de fora socorrer a filha em caso de urgência.

– Ela está tentando pela segunda vez e se tiver que fazer mais um ano, vai fazer – disse.

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