“Não fica pedra sobre pedra, não fica. Mas não fica, não fica”
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Graça Foster, presidente da Petrobras, ao anunciar investigação interna sobre a refinaria de Pasadena e suas cláusulas conhecidas apenas por certos diretores.
“Não há mais o que fazer, porque temos o requerimento, o fato determinado, o pedido, o número de membros da própria comissão”
Renan Calheiros, admitindo a derrota após, em teoria, ter trabalhado para evitar a criação da CPI da Petrobras no Senado.
“São negócios de valores expressivos tratados como se fossem migalhas”
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Senador Álvaro Dias, comemorando a obtenção do número de assinaturas mínimas para criar a nova CPI.
“Nunca foi conversado, mas eu acho que seria o natural”
Raimundo Colombo (PSD), governador de Santa Catarina, sobre o nome de Pinho Moreira (PMDB) como seu candidato a vice em 2014, mas teve que se desmentir em seguida e falar que isso era uma a ser definida pelo próprio PMDB.
“Estou voltando para o começo de tudo, quando ajudei fundei e presidi o Centro de Direitos Humanos de Joinville no final dos anos 1970. Vou cuidar de uma área com a qual tenho afinidade e história”
Ainda ministra Ideli Salvatti, removida da Secretaria de Relações Institucionais, onde fazia articulação política, e colocada na Secretaria de Direitos Humanos.
“A CPI é um instrumento político da Assembleia”
Lio Marcos Marin, procurado-geral de Justiça de Santa Catarina, cargo de chefia do Ministério Público, sobre a CPI da Assembleia Legislativa que quer investigar a compra de um prédio pela instituição.
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“Minha posição, em nenhum momento, está relacionada a ter um, dois ou três processos abertos devido a encaminhamentos do Ministério Público”
Deputado Estadual Jailson Lima, autor da proposta de investigação, respondendo a pergunta de se a criação da CPI seria uma represália ao MP.
“Depois de consultar os travesseiros, as lideranças nacional e regional do meu partido, a minha esposa, meus filhos, familiares e amigos, decidi pela minha renúncia”
Deputado cassado pelo STF Asdrubal Bentes (PMDB-RO), confirmando sua renúncia ao mandato. Em seguida, avisou que três anos passam rápido e que vai voltar.
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Bônus: A confusão na UFSC
“A reitora quer transformar a universidade numa república de maconheiros”
Paulo Cassiano Júnior, superintendente interino da Polícia Federal em Santa Catarina, jogando gasolina na fogueira criada por uma operação antitráfico na UFSC que achou apenas cinco estudantes que estariam fumando maconha.
“É muito estranho que o superintendente da PF esteja se posicionando dessa forma. Talvez ele não saiba ou não tenha acompanhado o trabalho de sua equipe”
Reitora da UFSC, Roselane Neckel, rebatendo as críticas do delegado da PF.