No centro da discussão está o representante comercial Carlos Kennedy Witthoeft, preso no dia 23 de junho por falsificação de medicamento na casa onde mora em Pomerode. Há duas semanas, um dos advogados de Witthoeft, Ricardo Deucher, protocolou um pedido na Justiça para cancelar as medidas cautelares, em especial a de proibição de manipulação da fosfoetanolamina sintética.
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Witthoeft está em liberdade provisória desde o dia 8 de julho, mas teve de pagar fiança, deve comparecer à autoridade judicial sempre que intimado e semanalmente em juízo para justificar atividades. Ele não pode se ausentar de Pomerode por mais de oito dias e está proibido de manipular medicamentos. O caso segue no judiciário de Pomerode.
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– Como o processo não está andando, ele não pode ficar atrelado a isso eternamente. Mas até agora não houve manifestação.
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