Todo mundo, sem exceção, tem uma história inédita que passa pela maternidade: primeiro como filhos e depois, em boa parte dos casos, como mães. No planeta, são pelo menos 7 bilhões de versões sobre esta experiência. Por que, então, falar de mãe parece ao mesmo tempo um território tão cheio de clichês e repetições?

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Afinal: mãe é tudo igual ou existe uma só? Universais ou particulares, parece não restar dúvida sobre a relevância desta relação principalmente para os filhos. Boa parte das heranças maternas ficam guardadas para sempre, influenciando decisões.

Em entrevista ao jornal Chicago Tribune em março de 2007, por exemplo, Barack Obama descreveu sua mãe, Ann Duham, como a figura dominante em seus anos de formação e afirmou que “os valores ensinados por ela continuam a ser a pedra de toque” de suas escolhas no mundo da política.

Mas, ainda que esteja presente, a maior parte do legado de mãe permanece intangível: são gestos, memórias, desejos – e mesmo quando se trata de um objeto concreto, como um livro ou um brinquedo, ele simboliza traços de uma outra herança, novamente imaterial e impalpável.

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