Um dos pontos que tomou mais tempo durante o julgamento do recurso do deputado Romildo Titon foi uma discussão entre os desembargadores para definir se o relator teria ou não voto. O usual é a posição de quem relata o processo contar mas, prevendo uma decisão apertada, o presidente do TJ-SC, Nelson Schaeffer, consultou o regulamento.
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O documento que data de 1979 diz que o relator não vota, apesar de várias decisões anteriores do tribunal terem sido tomadas com esse voto. Outra norma regimental define que a indicação do relator deveria ser seguida caso a votação terminasse em empate. Após a fala do presidente, começou o debate entre os desembargadores.