O tatuador Adriano Mateus, 31, foi condenado a 13 anos de reclusão em regime fechado pelo assassinato a tesouradas de Dijonei Deschamps, 27, em Jurerê Internacional, em Florianópolis, no dia 8 de janeiro de 2012.
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O júri popular ocorreu no Fórum da Capital nesta terça-feira, das 13h30 às 18h30. A maioria dos jurados entendeu que o réu era culpado e o juiz Marcelo Pons Meirelles determinou que ele não poderá recorrer em liberdade.
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O pai da vítima, que veio de Gaspar, no Vale do Itajaí, disse ter considerado a pena baixa, mas está mais aliviado agora que Mateus pagará pelo o que fez.
O promotor Geovani Tramontin, do Ministério Público de Santa Catarina, que atuou na acusação, também considerou a pena baixa, mas não vai recorrer por entender que se trata de réu primário, sem antecedentes.