Após auditoria na duplicação da BR-280, o Tribunal de Contas da União está cobrando do DNIT informações sobre o fato de ainda não ter iniciado a execução do plano ambiental indígena, uma série de medidas envolvendo as aldeias de índios exigidas na licença ambiental. Uma empresa precisa ser contratada para fazer esse acompanhamento.

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Na mesma decisão publicada nesta semana, o tribunal também quer esclarecimentos sobre imóveis declarados de utilidade pública antes da regularização fundiária. O TCU cobra ainda a revisão de parte dos pagamentos, pois haveriam indícios de serviços “não realizados ou desnecessários”.

Volta a possibilidade de alargamento da BR-280 em Araquari

Sem lote 1

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Embora recomende estudo sobre o orçamento da obra, até como forma de preservar os investimentos já feitos, o tribunal não chega a abordar o fato de a duplicação ainda não ter iniciado no trecho entre São Francisco e Araquari, licitado há mais de três anos.

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