Conselheiros do Figueirense passaram a semana estudando e alterando cláusulas do contrato de parceria que vai à votação na segunda-feira. A comissão que analisa o documento esteve reunida até a última quinta-feira. Várias alterações foram feitas. Todas para proteger direitos do clube e até dos sócios do Figueirense neste negócio que está por se iniciar. Os investidores aceitaram muitas coisas. Não tenho detalhes, por mais que tenha ouvido muita coisa.

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Mas o que torna o contrato ¿viável¿ segundo o que ouvi são dois pilares mais significativos. O primeiro deles diz respeito ao desempenho esportivo, com exigências de contrato que forma aceitas pelo novo grupo. O segundo pilar diz respeito às dívidas e a forma como os investidores terão que se responsabilizar por elas num longo prazo. Está tudo ainda muito difícil de entender. Mas uma certeza acredito que todos têm e pode impulsionar a aprovação: como o clube está atualmente ele não pode ficar.

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