Quase dois meses após o assassinato da agente penitenciária Deise Alves, 30 anos, o inquérito policial ainda não foi concluído. No entanto, o delegado e diretor da Deic, Akira Sato, disse que vai pedir, ainda nesta sexta-feira, a prisão preventiva dos dois suspeitos que estão presos provisoriamente.

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Deise, que fazia parte da Secretaria da Justiça e da Cidadania havia 10 anos, foi assassinada com três tiros nas costas no dia 26 de outubro, quando chegava em casa, em São José, na Grande Florianópolis. A vítima era casada com o diretor afastado da Penitenciária de Segurança Máxima de São Pedro de Alcântara Carlos Antônio Alves, e não tinha filhos.

Uma das suspeitas é que a morte de Deise teria sido um dos estopins da série de atentados ocorridos entre os dias 12 de novembro a 18 de novembro em Santa Catarina.

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As investigações são realizadas pela Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Justiça e Cidadania, Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Ministério Público de Santa Catarina.