Marquinhos Pedroso aprendeu a torcer pelo Figueirense com os tios. Ainda garoto, quando visitava Florianópolis vinha ao Estádio Orlando Scarpelli. Nascido em Tubarão e criado em Capivari de Baixo, um dos poucos catarinenses do elenco alvinegro teve uma noite de sonhos no estádio em que aprendeu a gostar de futebol.
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Aos 13 minutos do primeiro tempo ele arriscou um chute de longe, a bola desviou na defesa e enganou o goleiro Vagner, estufando a rede. A explosão de Marquinhos Pedroso foi imediata, ele correu por todo o gramado do Scarpelli, lembrando Abimael no gol do acesso à Série A em 2001. A festa tinha muitos motivos. Esse foi o primeiro gol dele no Furacão e também o tento que classificou o time para a terceira fase da Copa do Brasil, mas o mais importante foi o lance que eliminou o maior rival alvinegro: o Avaí.
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Criado na base do Furacão, Pedroso há duas temporadas se tornou jogador importante no elenco do Figueira. Porém, ainda não tinha marcado nenhum gol pelo clube. Lateral-esquerdo, Pedroso foi improvisado no meio campo, já que o clube estava com dificuldades nas criações das jogadas.
– Muita alegria, esse é o meu terceiro gol como profissional já tinha marcado dois contra o Novo Hamburgo – disse no campo Pedroso.