Na última década, as agências bancárias vêm adotando diferentes medidas de segurança em resposta à criminalidade. A febre de assaltos levaram os estabelecimentos a adotar as portas giratórias com detectores de metal. Como os sequestros relâmpagos, o limite de saque diário foi para R$ 1 mil.
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Quais serão os novos padrões de proteção para conter a onda de explosões a caixas eletrônicos em Santa Catarina? Desde janeiro de 2011, foram pelo menos 56 casos.
Para tentar encontrar uma resposta, o delegado-geral da Polícia Civil, Aldo d’Ávila Polícia Civil deve se reunir nesta terça-feira com representantes de bancos de todo Estado, do setor de inteligência e segurança das agências e do sindicato dos bancários. O objetivo do encontro é discutir ações conjuntas preventivas para combater os ataques.
Em entrevista ao DC, na última sexta, feira, o delegado garantiu que a polícia identificou alguns criminosos responsáveis pelos últimos ataques e que “prisões são questão de dias. Apenas no começo deste ano a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) passou a intensificar as investigações sobre assaltantes que usam dinamite para explodir caixas eletrônicos.
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Confira mapa das explosões
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