Leitores da Hora de Santa Catarina recebem Kit Macarrão em primeira mão

Luís Carlos Batista Aires, 63 anos, e Idelma Moreira Aires são leitores da Hora de Santa Catarina e receberam em primeira mão o Kit Macarrão. O primeiro selo do novo kit do Junte & Ganhe será publicado na edição impressa no dia 13 de junho.

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Amigos sempre por perto

Idelma e Luís não têm filhos, mas a casa está sempre cheia com amigos, parentes e vizinhos. E uma das receitas favoritas que Idelma gosta de fazer para receber seus convidados é o Macarrão Nutritivo, uma receita simples mas muito gostosa.

– Fica uma delícia, sempre que tenho bastante visita eu faço – conta.

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Ingredientes

:: Espaguete (500g)

:: Queijo mozzarella (250g)

:: Presunto(250g)

:: Requeijão (250ml)

:: Brócolis (1 flor)

Modo de fazer:

Cozinhar o macarrão e depois colocar em um recipiente. Adicionar uma camada de brócolis, o presunto e o queijo cortado em cubinhos.

Cubra com mais uma camada de macarrão e em seguida o requeijão. Leve ao forno por 20 minutos e sirva quente. Importante para a história da Serrinha Para saber um pouco mais da história da Serrinha, é preciso falar com Luís Carlos. Natural de Ponta Grossa (PR), chegou em Florianópolis em 1975, com 23 anos, para a construção da Igreja da Santíssima Trindade, e nunca mais foi embora. Nestes quase 40 anos, acompanhou o crescimento da região. – Na hora que acabou a obra, meu patrão me chamou para ir embora. Disse que não ia. Quando cheguei para morar na Serrinha, só tinham três casas, me apaixonei pela cidade – relembra.

Dupla empreendedora

Também foi na Capital que ele conheceu a mulher, há 38 anos, Idelma. Juntos construíram a casa onde moram, e depois kitnets para alugar. Os dois também são companheiros nos passeios e atividades, e registram tudo em fotografias espalhadas por toda a casa.

– Nossa casa é uma bagunça organizada – brinca Idelma.

Nome da rua foi sugestão de Luís

Até mesmo o nome da rua onde o casal vive, a Radialista Carlos Alberto Campos, no alto do morro, foi sugestão de Luís e outro vizinho.

Ele lembra que costumava ouvir esporte com a narração do radialista, e foi uma forma de homenageá-lo:

– A rua não tinha nome. Depois que ele faleceu, eu conversei com o Cesar Souza (pai) e deu tudo certo. Eu nem sei se a família dele sabe – comenta.

O casal pensa em se mudar mais para “baixo”, mas não em trocar de bairro. Isso porque Luís tem muitas dores e dificuldade para subir e descer as ladeiras devido a uma artrite.