A abertura de 1.066 vagas no mês passado fez Joinville chegar a 7 mil empregos criados no ano. Apesar do desempenho de 2017, com só São Paulo tendo criado mais postos de trabalho no ano, entre todos os municípios do País, a performance do ano só foi suficiente para recuperar pouco mais da metade das 13,3 mil vagas perdidas entre 2015 e 2016. Ou seja, o mercado de trabalho de Joinville está aquecido, mas ainda distante de ter recuperado os prejuízos causados pela crise econômica.

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E mesmo na segunda colocação no País, o resultado atual de Joinville não alcança o número de 2014, o ano anterior à crise, quando surgiram 7,7 mil empregos na cidade. Mais uma vez, os serviços lideram em outubro e, no acumulado de 2017, respondem por praticamente a metade dos novos empregos surgidos neste ano.

A indústria aparece em segundo, com uma fatia de 38%. Em Santa Catarina, foram criadas 46,2 mil vagas no ano. Primeira colocada, Joinville teve mais empregos criados que o dobro dos segundo e terceiro colocados, Blumenau e São José. Os dados tratam apenas do mercado de trabalho com contratações por meio da CLT. O balanço de outubro é o último antes da vigência da reforma trabalhista.

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