Após 10 dias de competições e com um novo integrante no clube dos campeões, terminou nesta terça-feira à noite os 54º Jogos Abertos de Santa Catarina, disputados em Itajaí. O encerramento oficial dos Jasc ocorreu no Centreventos, com homenagens a atletas itajaienses que fizeram história no esporte e a entrega dos troféus aos primeiros colocados na classificação geral do evento.
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Campeã por antecipação, Itajaí também confirmou o recorde absoluto de pontuação, terminando os Jasc com 369 pontos. Blumenau, dona da marca anterior, de 312 pontos, ficou com o vice-campeonato geral somando 209 pontos. Com 152, Florianópolis garantiu o terceiro lugar.
Na solenidade de terça discursaram apenas o prefeito de Itajaí, Jandir Bellini, e o presidente da Fesporte, Marcelo Kowalski. Eles destacaram a organização do evento na cidade e o resultado histórico da cidade-sede, tanto dentro quanto fora das quadras, pistas e ginásios.
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– Não tenho dúvida de que os Jasc em Itajaí serão um diferencial, um marco para as próximas edições – afirmou Kowalski.
Também foram entregues as flâmulas dos Jasc para Brusque, berço dos Jogos Abertos, e para Joaçaba, Herval do Oeste e Luzerna, próximas cidades a receberem o evento, em 2015. A data, que ainda não foi definida, deve ser mantida no mês de novembro, segundo o Conselho Estadual de Esportes.
Após receberem os troféus, os campeões subiram ao pódio, que foi um dos destaques da noite. Em alusão à força do setor portuário em Itajaí, os tradicionais blocos com alturas diferentes deram lugar a empilhadeiras, que levantaram os campeões, vices e terceiros colocados na classificação geral. Uma queima de fogos do lado de fora do Centreventos e uma chuva de papel picado no interior do local deram fim à cerimônia.
Avaliação
Os Jasc 2014 foram considerados um marco na história da competição. A avaliação é da Fesporte, que apresentou na manhã de ontem um balanço sobre o evento. Entre os motivos apontados para a repercussão positiva estão o bom público que compareceu aos estádios, o planejamento da cidade-sede e o envolvimento da organização.
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Apesar de não ter números oficiais de público, o presidente da Fesporte, Marcelo Kowalski, avalia que o envolvimento comunitário foi grande e isso se tornou ponto fundamental para que a competição ganhasse um impulso diferente.
– Tanto para o atleta quanto para a organização esse envolvimento começa a nos dar uma razão de ser. Os Jogos Abertos sempre foram isso e Itajaí passa a ser um grande marco. Que as próximas cidades tenham Itajaí como exemplo – afirma.
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