O Figueirense está lá embaixo na tabela da Série A do Brasilerão e não deve ter vida fácil no próximo jogo: na quinta-feira, às 19h30min, o time catarinense enfrenta o Flamengo. Os cariocas também vivem má fase, mas querem mostrar serviço para o novo técnico Ney Franco.
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No último treino antes de viajar para São Paulo, já que o jogo será realizado no Estádio do Morumbi, o Alvinegro teve mais uma má notícia. Recuperando-se de uma lesão no ombro, o atacante Dudu sequer participou das atividades e está fora do confronto.
Como sempre, o téncico Guto Ferreira não quis confirmar a equipe que entrará em campo amanhã, mas, até pela falta de opções, disse que a tendência é que a formação seja a mesma que começou o jogo na derrota para o Goiás: Thiago Volpi; Leandro Silva, Thiago Heleno, Marquinhos, Guilherme Lazaroni; Paulo Roberto, Luan, Marco Antônio, Giovanni Augusto; Ricardo Bueno e Everaldo.
– Como o Dudu está fora por problema de contusão, as opções que a gente tem, entre os que já estiveram em campo, são mais ou menos essas. Não confirmo, mas tende a caminhar por ai – afirmou o treinador em coletiva de imprensa após o treino.
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Para Guto, Dudu e Éverton Santos, que também está no Departamento Médico, vão fazer falta pela velocidade de jogo.
– O time cai um pouco em termos de velocidade. O Everaldo chegou agora, com uma característica diferente. Ele é um jogador de força, mas que também não é lento. Ele mostrou o trabalho dele no estadual e espero que faça o que a gente mais precisa: gols.
Sobre as declarações do zagueiro Marquinhos na terça-feira, que pediu um pouco mais de dedicação do time na defesa, Guto disse concordar.
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– Na série A competitividade vai lá em cima, todo mundo quer ter a bola, quer ter o comando do jogo. Então a briga fica mais intensa. Você sai de um estadual, de um ritmo mais lento, e vai disputar um campeonato que se você piscar o cara já tomou a bola. A gente melhorando, não deixando os caras pensarem, vamos ter mais a bola e assim teremos condições de trabalhar. Só conseguiremos colocar a bola no gol do adversário se a gente tiver a bola. E impedir que eles trabalhem.