Recorri ao editor, articulista e comentarista Elton Carvalho, de A Notícia e RBS TV de Joinville, para consolidar uma impressão que tinha do trabalho de Leo Franco, novo superintendente de esportes do Figueirense.

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E tive, a partir das impressões que o Elton me repassou, confirmada a necessidade de um alerta ao torcedor do Figueirense.

Aliás, Rodrigo Faraco, que informou em primeira mão a novidade, passou pelo assunto em sua coluna no Hora (clique aqui e confira), mas julgo ser interessante ligar um holofote mais potente sobre o perfil do profissional.

Acontece que, acredito, seja necessário um esclarecimento ao torcedor do Figueira, para não vir frustração por aí. O perfil de Leo Franco está muito longe de ser o cara que vai fazer barba, cabelo e bigode no departamento de futebol do Alvinegro.

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Trata-se da chegada de uma peça de confiança do treinador que terá a função de organizar o departamento de futebol, principalmente a estratégia de contratações e a construção do perfil de time, a partir de um bom conhecimento de mercado acumuldo pelo profissional.

Ele não será o homem dos holofotes, da intermediação com atletas, das manifestações públicas em momentos de alta ou de baixa do time. Isso é preciso ficar bem claro, sob a pena de cobranças posteriores da torcida por não entender as características do profissional que está chegando.

No Joinville, Franco organizava o departamento de futebol, Cesar Sampaio dialogava com os jogadores e Nereu Martinelli era o responsável pelas contratações, pela vitrine. Portanto, o trabalho de Leo era absolutamente sem holofotes, totalmente interno e voltado para construir bases para outras pontas do futebol: comando de campo, comando de vestiário e diálogo com a torcida não estavam no pacote.

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A menos que mude sua conduta e estilo, pouco se verá de Leo Franco na mídia.

Leia aqui outro artigo do Castiel, falando da Gangorra na Capital