O Brasil parou na noite deste domingo para ouvir pela primeira vez Anderson Silva falar sobre a luta contra Chris Weidman pelo UFC. O brasileiro aplicou um chute baixo que foi defendido pelo americano. O resultado foi uma fratura séria e uma imagem que chocou o mundo.
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::: Confira os destaques do UFC no Diário Catarinense
Confira as declarações mais surpreendentes na entrevista exclusiva cedida a Renata Ceribelli, do Fantástico.
“Foi um barulho estrondoso.”
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“A dor é absurda. E ainda dói muito…está sendo insuportável.”
“Não consigo dormir a noite toda.”
“Estou tentando entender a mensagem de Deus.”
“Eu tinha que ter desviado a atenção dele com um soco no rosto.”
“Não foi uma coisa que ele (Weidman) tinha treinado para fazer.”
Se tivesse mais luta pela frente, eu venceria.
“Entrei no carro com dor, dei uma volta, fiquei dentro do carro chorando para não acordar a família.”
“O momento mais triste da minha carreira: eu nunca tinha vindo pra casa machucado.”
Voltar a lutar
Questionado pela apresentadora Renata Ceribelli, Anderson evitou pedir diretamente uma revanche: afirmou que sua intenção principal é voltar a lutar.
– Quero voltar a fazer o que faço bem, que é lutar. Se o UFC achar que deve me dar uma oportunidade com ele, se eu me credenciar… – disse o atleta.
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Erros técnicos levaram à fratura
– Para dar o chute perfeito, eu teria de desviar a atenção dele com um soco no rosto. Ele está protegendo o chute da linha da cintura para cima. Se as pessoas perceberem os detalhes técnicos, vão ver que a defesa dele foi instintiva, não uma coisa que ele tinha treinado para fazer.
Certeza da vitória
– Foi uma fatalidade. Tenho plena certeza de que teria vencido ele (Weidman) – disse Anderson.