Quando um clube busca um treinador, a primeira pergunta que surge é: qual será o perfil do profissional buscado?
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Este questionamento, na verdade, não tem sentido algum. O único perfil exigido é que o treinador desejado esteja disponível no mercado, queira trabalhar para o clube que o busca e pretenda salário realista. Que seja um treinador experiente, é uma obviedade. Que seja um vencedor, outra obviedade.
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O que a pergunta requer, entretanto, é resposta para outras questões: estilo de trabalho, liderança de vestiário, etc. O Grêmio dispensou Vanderlei Luxemburgo, treinador que preenche o perfil ideal, ou quase. Para substituí-lo, o melhor nome disponível seria Muricy Ramalho, mas dizem que ele está cansado, muito rico e, portanto, sem grande ânimo. Restariam nomes mais modestos: Leão, Dorival Júnior, Cristóvão Borges e outros do mesmo naipe. De todos eles, Leão é o mais experiente mas quem consegue lidar com o seu temperamento?
Conclusão: o Grêmio vai contratar o treinador que for possível. E antes que desembarque em Porto Alegre, será precedido de muitos elogios. É a história padrão. A mesma de sempre.