O novo técnico do Tigre tem pouco tempo de carreira comandando times de futebol – apenas quatro anos divididos entre seis clubes, entre eles o São Bernardo, o Osaka (JAP) e o Botafogo de Ribeirão Preto. Mas Wagner Lopes tem três décadas como jogador e acredita que essa experiência será essencial no seu tempo no Criciúma.
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– Sei que é um desafio grande e de muita responsabilidade. É uma oportunidade pela qual trabalhei e estou pronto. Acho que nestes meus 45 anos eu ainda tenho muito o que aprender, mas tenho 30 anos de futebol. Acho que o que eu aprendi lá fora me ajuda em muito – relembra.
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Com o maior desafio de sua carreira a cinco dias de distância, Wagner Lopes promete um trabalho forte no Criciúma. Afinal, não é só o primeiro clube de Série A, o Figueirense, que ele enfrenta no domingo. É também um clássico catarinense, disputado em casa.
– Vamos trabalhar muito, em todos os momentos possíveis para conseguir vitórias . Porque sem vitórias não tem treinador que se firme e torcida que aceite. Quem foi escolhido para poder honrar a camisa do Criciúma vai ter que se doar muito. Vai ter que deixar toda a energia e suar dentro de campo – alerta.
Terceiro técnico do Criciúma em 2014 , Wagner Lopes não tem uma meta para o Brasileirão. Apenas sair da zona de rebaixamento não é o suficiente.
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– Você gosta de par ou impar? Eu não gosto de perder nem em par ou ímpar. Eu quero ganhar todos os jogos que eu for participar. Você vai cuspir? Eu quero cuspir mais longe que você. Eu acho importante o sabor da vitória, você não perde isso. Mas de derrota, contagia.