#DCpelaspraias: conhecendo as piscinas naturais da Barra da Lagoa, Florianópolis
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Os dias nublados podem frustrar quem já viu as águas calmas do mar, protegidas pelas pedras do costão, límpidas e verdes, mas também são alívio para quem percorre a trilha de 20 minutos desde a ponte do canal da barra até as piscinas naturais. A caminhada é tranquila, de nível fácil e termina em uma grande pedra, de onde o horizonte revela ao longe toda a extensão da praia do Moçambique
Mais abaixo, à beira do mar, é possível subir em umas das pedras do costão que forma as piscinas e saltar no mar profundo. A queda tem cerca de dois metros de altura e é suficiente para se divertir. Mas é preciso cuidado para não escorregar na hora de saltar ou no retorno, depois do banho de mar.
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Assim como a maioria das praias da Ilha de Santa Catarina, a Barra da Lagoa recebe uma grande quantidade de turistas. No caminho para as piscinas naturais está a Servidão da Prainha, onde quatro albergues recebem visitantes de todo o mundo, com destaque para australianos.
Brooklin Fitzpatrick e Sammie Mckendry vieram do país dos cangurus para passar uma semana em Florianópolis. Gostaram muito da cidade e estão viciadas em açaí. Depois de comerem um tigela, as meninas foram até as piscinas naturais.
— Nós gostamos muito das praias daqui, são muito bonitas e repletas de natureza — avalia Brooklin.
Entre argentinos, australianos e brasileiros também estava o irlandês Patrick Clear. No última dia da estádia, que durou quatro noites em Florianópolis, foi conhecer as piscinas naturais, das quais tinha ouvido boas referências. Chegou pedindo informações sobre como subir nas pedras e se podia pular com segurança.
— Aqui é mais um lugar bonito de toda a cidade — conta Clear, que admirou a hospitalidade dos habitantes da Ilha de Santa Catarina, mesmo tendo enfrentado dificuldades para se comunicar em inglês.
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Veja o mapa do costão da Barra da Lagoa com a trilha marcada desde a ponte sobre o canal da barra até as piscinas naturais: