Em 1998, o Avaí conquistou seu primeiro título nacional. Mesmo perdendo para o São Caetano, no ABC paulista, por 1 a 0 o Leão ficou com a taça. Quase 16 anos depois o clube volta a sonhar com uma nova estrela dourada.
Continua depois da publicidade
::: Leia mais notícias sobre o Avaí
::: Confira a tabela e os próximos jogos da Série B
Com 49 pontos, o time azurra é vice-colocado da Série B, atrás apenas da Ponte Preta – que tem o mesmo número de pontos do Avaí. O foco é o acesso, mas os jogadores do Leão já começam a sonhar com o título:
– Não queremos só subir, queremos mais uma estrela no peito e vai depender da sequência na Série B. Com menos pontos a gente pode até conseguir o acesso, mas depende da sequência dos outros times – analisou o goleiro Vágner.
Continua depois da publicidade
Para concluir esse sonho o Avaí tem manter o aproveitamento com o técnico Geninho, que é de 71% e derrubar adversários diretos como o Náutico, sábado às 16h20min na Ressacada.
– Náutico é uma grande equipe, acho que vai ser mais difícil que o Boa, ele estão querendo encostar na frente e a gente busca eliminar essa concorrência – disse Vágner.
Caso Francis
Depois de um domingo de folga, o Avaí se reapresentou na Ressacada na tarde desta segunda-feira. Apesar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) confirmar que o clube não pode ser punido pela suposta injúria racial que o zagueiro Antonio Carlos teria cometido contra o atacante Francis, do Boa Esporte, no sábado, durante a vitória avaiana por 2 a 0 sobre o time mineiro, o assunto continua a ser discutido no clube.
O zagueiro Antonio Carlos não foi liberado para conversar com a imprensa.
– Não vi nada, eu acompanhei pela internet depois e esse assunto a gente deixa para a parte jurídica resolver. Está encaminhado e isso é com eles. A gente está focado em jogar e se aconteceu ou não, deixamos para os responsáveis, estamos pensando no nosso objetivo – disse Vágner.
Continua depois da publicidade