A próxima região a receber a tubulação de esgoto deve ser o Centro. O gerente operacional da Odebrecht Ambiental, Cleber Renato da Silva, afirma que a área foi escolhida pela concentração de habitantes e pela lógica de montagem da rede, partindo das áreas mais próximas das estações de tratamento para depois fazer as mais distantes. Porém, é preciso autorização da Caixa Econômica Federal para que a empresa use no Centro o recurso que seria destinado a outras áreas:

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– Quando recebemos o recurso do financiamento com a Caixa ele veio carimbado, ou seja, só podíamos usar exatamente para o local que foi destinado, mas em tese a região do Centro, que é mais populosa e produz mais poluição, já era para ter a rede. Como só a avenida Beira-Rio e a rua XV têm, pedimos essa reprogramação do financiamento para fazer as obras. Está em tramitação na Caixa.

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Silva ressalta que já há um planejamento para que os serviços comecem antes de março, diminuindo o impacto no trânsito no início das aulas. De acordo com o assessor jurídico do Samae, José Carlos Oechsler, há negociações entre a Odebrecht Ambiental, o Samae e órgãos da prefeitura como o Seterb, a Secretaria de Obras, de Serviços Urbanos e até mesmo a SC Gás para reduzir o impacto aos cidadãos e otimizar o tempo e os recursos públicos:

– Já aconteceram conversas para que se aproveite esses momentos de obras no Centro para que se rompa a rua uma vez só e se faça tudo no mesmo momento. A SC Gás e o próprio Samae precisam intervir na região, então já vamos aproveitar este momento de obras da Odebrecht .