Além da acusação pelo assassinato da namorada e ocultação de cadáver, o subtenente Ênio Sebastião de Farias responde a um processo por desvio de R$ 792,4 mil em licitações para a Polícia Militar.

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Segundo ação civil pública, ele, um coronel reformado e oito empresas, entre elas fornecedoras de alimentos, cometeram improbidade administrativa em compras realizadas nos anos de 1998 e 1999.

Para evitar prejuízos aos cofres públicos, a Vara da Fazenda de Florianópolis determinou indisponibilidade de bens dos envolvidos até que em conjunto seja igualado o suposto montante desviado.

O caso chegou à Justiça somente em 2010, por meio de denúncia do Ministério Público. No ano seguinte, os réus tentaram recuperar os bens com um recurso no Tribunal de Justiça, o que foi negado. O processo está pronto para ir a julgamento, mas ainda não existe previsão para a sentença.

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