Everline Flore está de volta. A palhaça joinvilense que vive de sua obsessão por fazer bonecas estará no Galpão da Associação Joinvilense de Teatro (Ajote) de quinta, a domingo, para tentar resolver seus problemas e angústias diante da vida na peça Só uma Palhaça Só.
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Enquanto Everline sofre com a crise de identidade, o público inevitavelmente ri: trata-se de uma peça clownesca na qual a personagem transforma sua humanidade nas gargalhadas de um público que se identifica com seus problemas.
Só Uma Palhaça Só tem direção da carioca Carla Conká, da companhia Marias da Graça, pioneira ao abrir caminho para mulheres também atuarem como palhaças, papel que até os anos 1990 era permitido apenas aos homens.
A produção é da MeroAcidente! Palhaçaria com a atriz que protagonista a peça, a joinvilenses Bia Alvarez.
– É, de certa forma, um espetáculo autobiográfico, porque trata de temas da minha vida, mas com o olhar da palhaça – define Bia.
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Os ingressos à venda uma hora antes do espetáculo, na bilheteria do Galpão, que fica na Cidadela Cultural (rua Quinze de Novembro, 1383). Começa às 20 horas.