Mudar sem mudar. Este é o desafio da Chapecoense após ficar sem uma das vagas na final do Campeonato Catarinense, o que balançou até o técnico Vinícius Eutrópio. Após a derrota para o Inter de Lages a direção passou a segunda-feira em reuniões até definir se o técnico ficaria ou não.
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Após a decisão, na terça-feira, houve uma reunião com os jogadores onde foi cobrado um desempenho melhor e, ao mesmo tempo, repassada confiança na qualidade do grupo.
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– Queremos recuperar a autoestima do grupo – afirmou o vice-presidente de futebol do clube, Mauro Stumpf.
O dirigente afirmou que a avaliação é que o grupo montado tem qualidade, mostrou isso no início do campeonato, mas que acabou tendo dificuldade nos momentos decisivos.
– Talvez tenha acontecido uma acomodação após a boa largada – cogitou.
Outra mudança que não ocorreu após a eliminação foi o retorno do ex-vice-presidente João Carlos “Maringá”. O presidente Sandro Pallaoro fez o convite mas o ex-dirigente não aceitou.
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A direção trabalha agora para reforçar o grupo para o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Mauro Stumpf disse que a eliminação mostrou as falhas do time e que pretendem corrigir com reforços.
Devem ser contratados quatro ou cinco jogadores
– Vamos buscar jogadores com mais vibração, para complementar com as características dos nossos jogadores, que são mais técnicos – afirmou Stumpf.
O retorno do volante Bruno Silva, que jogou no clube no ano passado, e que está na Ponte Preta, é considerado difícil.
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Stumpf disse que alguns nomes estão mapeados e agora, com a manutenção de Eutrópio, haverá uma nova reunião entre quarta e quinta-feira com a comissão técncia para definir as prioridades e agilizar as negociações.