A associação civil SPDM/Pais, que administra o Samu em parceria com o Estado, divulgou nesta quinta-feira o parecer técnico sobre o atendimento a um idoso que morreu após ser vítima de uma parada cardiorrespiratória na quarta-feira, na zona Sul de Joinville.

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Laurindo Gonçalves, que era cadeirante, esperava por um ônibus na rua Max Pruner, no Ulysses Guimarães. Quando ele deu sinais de que passava mal, moradores da região perceberam e acionaram o socorro. Laurindo recebeu os primeiros atendimentos ainda no local, mas não resistiu e morreu dentro da ambulância.

Houve revolta porque as duas ambulâncias deslocadas pelo Samu teriam demorado mais de meia hora até a chegada na rua Max Pruner.

– O tempo de deslocamento das duas viaturas foi adequado pela distancia a percorrer -, informa a nota.

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A primeira viatura acionada teria percorrido 7,9 quilômetros em 18 minutos. A segunda viatura teria levado 20 minutos para completar 9,1 quilômetros até o local da ocorrência.

– Não há nenhum indício de qualquer falha por parte dos envolvidos no atendimento. Os protocolos do serviço foram observados, o regulador tomou a decisão médica correta com as informações que recebeu – completa o informativo.

Laurindo pegava o ônibus diariamente para seguir até o Centro, onde vendia cocadas nas proximidades do terminal urbano. ?

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