A Justiça não aceitou pedido para esticar o prazo até setembro e o MST terá de deixar área privada invadida em Garuva neste mês. Em maio, foi fechado acordo judicial pela desocupação em agosto. A solicitação de mais prazo foi feita porque o Incra não teria oferecido ainda nova área para a realocação.

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Não tinha previsão

A Vara Única de Garuva recordou, no entanto, de que o instituto estava presente nas negociações do acordo e, em momento algum, a saída das famílias foi condicionado à uma nova área. A área invadida tem em torno de um hectare.

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