A projeção de equipe nos noticiários indica um Figueirense com dois garotos na entrada da área, Patrick e Pereira, Dudu Vieira na lateral direita, e Índio no lugar de Jorge Henrique, ao lado de Robinho, Luidy e Henan, no setor ofensivo. É um time leve, bem leve. Não é hora pra isto. Se entrar assim, o Figueira vai estar bem mais leve e também mais inexperiente. A situação no momento pede um time mais físico, mais forte em termos de marcação. Já escrevi e estou sendo repetitivo.
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O momento é de lutar muito por qualquer ponto e marcar muito, jogando no erro do adversário. A postura já foi errada em Maceió. Se for assim em Pelotas, pode complicar bastante a situação do clube na competição. A questão principal, não é nem o adversário e as qualidades que ele tem ou deixa de ter, nem mesmo estar na casa dele.
A questão agora é a perda de confiança do Figueirense. Os resultados ruins recentes colocam uma pressão enorme no time. Nestes momentos, a bola costuma queimar no pé e qualquer erro é visto como um desastre completo. O Figueirense precisa do resultado diante do Brasil de Pelotas para readquirir confiança.
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Rodrigo Faraco: estratégia equivocada em mais uma derrota do Figueirense