O Figueirense ainda não entendeu que precisa ser, neste momento, um time lutador, um time que lute muito por qualquer resultado. Parece que ainda tenta surfar a onda da briga pelo acesso, mesmo estando distante dela. A estratégia para o jogo em Maceió foi equivocada. Era pra ser um time fechadinho, marcando muito e só saindo na boa, explorando erros e contra-ataques. Tentou jogar leve, mais uma vez com meio esvaziado. Não funcionou. Não fez nada bem.
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Definitivamente, Jorge Henrique não é jogador para articulação. Ele não conseguiu fazer o trabalho por dentro, como um último homem de meio. A derrota para o CRB escancara cada vez mais a nova condição do Furacão: é preciso, agora, lutar muito contra a zona de rebaixamento. Enquanto não tiver esta postura, não vai caminhar.
Pra não falar que não houve algo positivo, teve sim. Saulo mostrou ser um ótimo goleiro. Não fosse ele a derrota seria pior. E o garoto Patrick, volante/meia formado na base, entrou bem e comprovou que pode ser uma nova e boa opção no grupo de Marcelo Cabo
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