O Figueirense tem mais 12 jogos pela frente para lutar pelos pontos que faltam para garantir a permanência na elite. São seis em casa e seis longe do Scarpelli. O time precisa de, no mínimo, cinco vitórias e mais dois empates para chegar aos sonhados 45 pontos. Em casa tem o Santa Cruz, o Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Corinthians e Fluminense. Destes, precisa vencer pelo menos quatro. Se fizer isto vai precisar de mais uma vitória fora de casa apenas.

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Os adversários que o Figueirense visita são praticamente os diretos na luta contra o rebaixamento. Pela ordem o Furacão joga contra o Internacional, Coritiba, Atlético-MG, Chapecoense, Vitória e Sport. São cinco adversários diretos. No papel, tudo é muito possível. O problema é que em 26 rodadas o time fez apenas seis vitórias. O desafio é gigante, mas é perfeitamente possível.

O primeiro time

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Sem nenhuma invenção, mas com mudanças no esquema tático, o técnico Marquinhos Santos esboçou o primeiro time dele no Figueirense. O importante, depois do retalho de improvisações feito por Tuca Guimarães contra o Flamengo, era devolver cada jogador a sua posição. Se o grupo está sem confiança – e está – nada mais correto do que trazer a segurança de que cada um jogue mesmo na sua posição. Ainda é cedo, mas a primeira ação do novo treinador foi correta.

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