
Quando a Chapecoense fez o gol, aos 28 minutos, o volante Luiz Antônio apareceu livre entre as duas linhas de marcação do Avaí. Atrás dos volantes Luan e Judson e de frente para Alemão e Betão. Tinha liberdade, dentro da área. Dominou, girou e escolheu o canto. Claudinei tinha optado por Maurício para manter as linhas sólidas. Não foi o que aconteceu.
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O segundo momento foi na expulsão de Girotto, aos 38. Claudinei não soube contar com o fator torcida/estádio. Era previsível que a torcida iria tentar forçar Héber Roberto Lopes para que alguém da Chapecoense fosse expulso. Foi exatamente o que aconteceu. Ali, Marquinhos fez ainda mais falta. Eram 55 minutos por jogar e ele já não estava mais em campo.
O terceiro momento foi quando ele tirou Maurício, assinando o erro de ter colocado o garoto, que – informação que trago aqui – sequer esteve entre os concentrados para os treinamentos da semana. Isto mesmo: Maurício não fazia parte do grupo que estava treinando no Costão, durante toda a semana. Incoerência grande de Claudinei.
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