A substituição do meia Marquinhos no primeiro tempo de Avaí e Chapecoense, pela primeira partida da final do Campeonato Catarinense, neste domingo em Florianópolis, foi o assunto que dominou a coletiva de imprensa do técnico do Leão, Claudinei Oliveira, após a partida. Principalmente porque o jogador reclamou de ter sido tirado de campo.
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Marquinhos reclama: “Se eu pudesse, naquele momento ia embora”
O treinador disse que desconhecia as falas do atleta. No vestiário, Claudinei afirmou que recebeu M10 e o cumprimentou, sem receber qualquer pergunta. No entanto, caso o meia queria conversar, como disse que faria ao fim da partida, o técnico garante estar à disposição:
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— Se ele falou que vai falar comigo, vou esperar. Marquinhos sabe onde é a minha sala, terça-feira de tarde estarei aqui se ele quiser conversar comigo. Se não quiser, segue a vida.
Sem perder a habitual tranquilidade, Claudinei afirmou que é pago para tomar decisão e Marquinhos é pago para jogar, entrar em campo e fazer o seu melhor.
— Se um dia o presidente achar que estou errado, ele tem a liberdade para tomar decisões. Eu tomo as minhas decisões e a gente é responsável pelo que a gente faz e fala. Estou aqui para conversar — insistiu.
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