Não há formula mágica para o futebol. Trabalho e um pouco de competência são ingredientes necessários em qualquer segmento da vida. Avaí e Figueirense marcham lado a lado em uma disputa perigosa junto à zona de rebaixamento. Houve um começo promissor, que foi desabando a cada rodada. Por quê?
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No Avaí, o grupo foi mal montado. Posições com gente de mais e outras sem opções, além do recorde de cartões, o que inviabiliza o entrosamento. No Figueirense, as lesões, a falta de um ataque definidor, um pouco de soberba forjaram a queda.
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Menos mal que tinham uma gordurinha para queimar. Acabou.
Ou reagem ou voltaremos aos velhos tempos minguados do futebol da Capital. Uma ação efetiva precisa ocorrer agora enquanto há tempo. Abrir o cofre para não fechá-lo em definitivo no futuro é uma das soluções para qualificar um pouco. A Chapecoense, nosso melhor representante, pode servir de exemplo aos demais. Não cometeu loucuras e nem cedeu a pressões em cima do técnico.
Exemplo aos demais
A Chapecoense, nosso melhor representante, pode servir de exemplo aos demais. Não cometeu loucuras e nem cedeu a pressões em cima do técnico num determinado momento. Bem diferente do Joinville, que fez dois times em plena competição, com afastamento dos que hoje estão recuperando a equipe. Coisas do futebol. Em Chapecó se joga pelo time, pela cidade e pelo futuro de todos.