O apresentador Mario Motta, antes de começar o Jornal do Almoço, costuma dizer: “Boa sorte a todos e um pouco de competência não faz mal a ninguém”. Lembro dele para falar do momento do Figueirense, em que a sorte só aparece aliada à competência mesmo. Aconteceu contra o Atlético-MG. Nenhum outro resultado estaria de acordo com o que vimos em campo. Foi a noite de um time só. Ali apareceu o comando do técnico com alterações alinhadas à característica do jogo.

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Queria fazer justiça a três jogadores do Figueirense com relação aos últimos jogos: Dener, um marcador implacável; João Vitor, um meia moderno que define as jogadas e delas participa intensamente; e Yago, que tem dado a qualidade que Rafael Bastos não consegue ao meio de campo.