O Conselho Deliberativo do Figueirense vota nesta segunda-feira a aprovação de contrato com parceiros que efetiva a gestão em clube-empresa. A reunião, iniciada pouco depois das 20h, no Memorial do estádio Orlando Scarpelli, tem a presença de 93 conselheiros. O encontro é o último passo para o acordo formal que define o futuro do clube.
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Na última segunda-feira foi apresentada a proposta de um grupo de investidores. Eles propõem investimentos esportivos – como retorno à Série A imediatamente e classificação à Libertadores da América – e aporte financeiro para saldar a dívida de R$ 70 milhões. O contrato é de 20 anos, renováveis por mais 20.
Metas, recursos, prazos: o que há na proposta para transformar o Figueirense em clube-empresa
A proposição também inclui o matemático Alexandre Bourgeois como CEO, responsável pela administração do clube, principal figura do conselho de administração, do qual o Figueira teria duas cadeiras – do presidente e de um sócio-torcedor. A aprovação depende de votação dos conselheiros.
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O presidente do Conselho Deliberativo, Nicolau Haviaras, defende que é necessário a maioria absoluta, ou seja, metade mais um do total de cerca de 150 membros do conselho. Já o presidente da comissão que envolve os futuros parceiros, João Henrique Blasi, acredita que seja necessário a maioria simples, o que significa metade e mais um dos presentes na reunião desta segunda (44 conselheiros).
Diferentemente da reunião da semana passada, não houve manifestação de torcedores em frente ao portão 3, que dá acesso ao Memorial do Scarpelli.
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