Dívidas sanadas, gestão profissional e participação na Libertadores em até cinco anos. Estes são os chamarizes de grupo de investidores para o acordo que faz o Figueirense funcionar como clube-empresa. Depois de intenções apresentadas e aprovadas, na próxima segunda-feira os conselheiros voltam a se reunir para votar a aceitação da proposta.

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A previsão era de que a nova reunião extraordinária fosse no dia 10. No entanto, nesta segunda-feira, o presidente do Conselho Deliberativo, Nicolau Haviaras, assinou o edital de convocação que determina a reunião, três dias antes. Até lá, os investidores, representados pelo advogado Marcelo Vernalha, apresentam o contrato que será analisado pelo Conselho Fiscal, que terá o parecer de um escritório de advocacia especializado.

Na próxima segunda, o parecer será apresentado aos conselheiros e ocorre a votação. Não sem antes o debate de alguns pontos que causaram divergências. Um deles é a duração do contrato. Parte dos alvinegros defende que deve ter 15 anos, conforme mudança estatuária recente. O grupo investidor não abre mão de 20 anos.

É um dos temores e indagações que povoam os pensamentos de parte dos conselheiros alvinegros ouvidos pela reportagem e também dos torcedores, plateia do que está por vir.

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Confira alguns pontos apresentados na proposta dos investidores

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