Marquinhos Santos chegou ao Figueirense para salvar o clube, mas conquistou apenas uma vitória e teve um aproveitamento de 20%, o pior entre os outros quatro técnicos que passaram pelo Furacão só neste temporada: Hudson Coutinho (38%), Vinícius Eutrópio (36%), Tuca Guimarães (39%) e Argel (29%).
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Na entrevista coletiva após a confirmação da queda, Marquinhos mostrou abalado, disse que o rebaixamento era ¿uma tragédia anunciada¿ e chegou a chorar, tendo dificuldade para terminar a frase e a entrevista.
– Força eu tenho. É um momento triste, mas isso tem que ser combustível. Grandes clubes foram à Série B e voltaram muito mais fortes. Grandes treinadores também. Isso tem que ser combustível para o clube e para mim… momento de tristeza (choro), um motivo para reverter esse quadro – disse aos prantos o treinador.
Antes das lágrimas, porém, o treinador fez uma avaliação da campanha do Figueirense.
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– É difícil, estamos convivendo com uma situação muito delicada. A tabela estava totalmente inversa, eu não tive a competência de melhorar o que já estava. Foram outros quatro treinadores que estiveram aqui e então eu tenho minha parcela nisso. E o torcedor é o que mais sofre nesse momento, é ter cabeça no lugar e serenidade. Era um fio de esperança que se tinha, mas também parecia uma tragédia anunciada.
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