A vitória da Chapecoense por 2 a 1 sobre o River Plate, na Arena Condá, não foi suficiente para que o clube catarinense chegasse a semifinal da Copa Sul-Americana. O clube precisa de pelo menos mais um gol para levar a decisão para os pênaltis.

Continua depois da publicidade

Roberto Alves: “Noite injusta para a Chapecoense”

Rodrigo Faraco: “Obrigado, Chapecoense!”

Chapecoense vence o River Plate, mas deixa a vaga escapar

Continua depois da publicidade

Para o presidente do Verdão, Sandro Pallaoro, o árbitro chileno Julio Bascuñan foi decisivo no jogo. Isso porque aos 32 minutos do primeiro tempo, Balanta derrubou Ananias na entrada da área. O jogo estava 1 a 0 para a Chapecoense e segundo o Pallaoro o árbitro deveria ter dado falta e expulsado o atleta do River.

– Eu só queria falar uma coisa para o árbitro, que para bem do futebol ele deveria parar de apitar. Lamentável o lance daquele ele não marcar, não é interpretação – reclamou o presidente.

Principal personagem da vitória sobre o River é a torcida da Chape

Confira os vestiários de Chapecoense 2 x 1 River Plate

Veja como foi o minuto a minuto de Chapecoense x River

O técnico Guto Ferreira não quis entrar na polêmica.

– Eu deixo para vocês da imprensa comentarem o lance – resumiu Ferreira.

Leia mais notícias da Chapecoense

Veja a tabela da Série A

Mesmo reclamando do lance, Pallaoro preferiu valorizar a luta da Chapecoense.

– Deixa isso (arbitragem) para trás. Temos que parabenizar o grupo e o Guto que deu um nó tático no campeão da Libertadores. Todos os jogadores tiveram dedicação. Criamos duas oportunidades que poderiam ser feitas, com o Neto e o Tiago. Não era para a gente ganhar. Mas fizemos um grande jogo. Fantástica a torcida que no final aplaudiu os jogadores. Mostramos para o mundo inteiro uma maneira diferente de fazer futebol, com seriedade – finalizou Sandro Pallaoro.

Continua depois da publicidade