A vitória da Chapecoense por 2 a 1 sobre o River Plate, na Arena Condá, não foi suficiente para que o clube catarinense chegasse a semifinal da Copa Sul-Americana. O clube precisa de pelo menos mais um gol para levar a decisão para os pênaltis.
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Para o presidente do Verdão, Sandro Pallaoro, o árbitro chileno Julio Bascuñan foi decisivo no jogo. Isso porque aos 32 minutos do primeiro tempo, Balanta derrubou Ananias na entrada da área. O jogo estava 1 a 0 para a Chapecoense e segundo o Pallaoro o árbitro deveria ter dado falta e expulsado o atleta do River.
– Eu só queria falar uma coisa para o árbitro, que para bem do futebol ele deveria parar de apitar. Lamentável o lance daquele ele não marcar, não é interpretação – reclamou o presidente.
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O técnico Guto Ferreira não quis entrar na polêmica.
– Eu deixo para vocês da imprensa comentarem o lance – resumiu Ferreira.
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Mesmo reclamando do lance, Pallaoro preferiu valorizar a luta da Chapecoense.
– Deixa isso (arbitragem) para trás. Temos que parabenizar o grupo e o Guto que deu um nó tático no campeão da Libertadores. Todos os jogadores tiveram dedicação. Criamos duas oportunidades que poderiam ser feitas, com o Neto e o Tiago. Não era para a gente ganhar. Mas fizemos um grande jogo. Fantástica a torcida que no final aplaudiu os jogadores. Mostramos para o mundo inteiro uma maneira diferente de fazer futebol, com seriedade – finalizou Sandro Pallaoro.
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