A polícia não apontou culpados pela morte de Mirian Rondam Cardoso da Silva, de 34 anos, que sofreu uma parada cardíaca durante um culto numa igreja evangélica do bairro Costa e Silva, na zona Norte de Joinville, em fevereiro de 2011.
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Na época, a família da balconista registrou um boletim de ocorrência alegando que houve omissão de socorro à vítima. Parentes de Mirian, que estavam na igreja, afirmam que o pastor teria preferido orar pela melhora da mulher após o desmaio dela em vez de buscar socorro imediato.
Miriam tinha problemas no coração e usava marcapasso. O delegado que assumiu o caso na delegacia do Costa e Silva, Leonardo Marcondes Machado, confirma que concluiu o inquérito sem indiciados, mas prefere não descartar novas apurações porque a investigação foi entregue recentemente ao Ministério Público.
O processo já está na 9ª Promotoria de Justiça, que ainda se manifestará à 1ª Vara Criminal sobre o futuro da investigação. Mirian tinha dois filhos: uma menina de 13 e um menino de 15.
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