O nome de Luciano Martins, catarinense que morreu na Itália, não consta nos registros de investigações relativas a homicídios da polícia romana. A polícia não identificou qualquer suspeito pela morte do catarinense, e também não considerou possibilidade de overdose porque a autópsia não apontou uso de drogas.
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Quando Martins foi encontrado morto em sua quitinete em Roma no dia 22 de junho, o registro do médico da ambulância já indicou que a morte havia ocorrido por causa natural.
As informações são do chefe da Squadra Mobile (setor de investigação da Polícia de Estado de Roma) Renato Cortese, e foram apuradas em parceria com o jornalista italiano Emilio Orlando, do jornal La Repubblica, de Roma. Orlando é repórter de Cronica Nera, como são conhecidas as páginas policiais dos jornais italianos.
A namorada de Luciano Martins foi encontrada em Napoli e viajou a Roma fazer reconhecimentos e prestar depoimentos, depois foi liberada. Mas como não há suspeita de crime, não houve mais investigações.
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