O relógio marcava 14h58min de ontem quando o helicóptero que trouxe Dilma Rousseff de São Francisco do Sul pousou na pista de atletismo, que fica próxima da Câmara de Vereadores de Itajaí. Logo depois, uma segunda aeronave, a do Exército, também aterrissou e a comitiva seguiu para os automóveis presidências. Policiais militares e federais fizeram a segurança da presidente, que não conversou com a imprensa durante toda a passagem por Itajaí.
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De dentro do carro, com o vidro aberto, a presidente sorriu e acenou para alguns moradores que observaram a movimentação diferente na Avenida Contorno Sul. Escoltada por batedores e com duas ambulâncias à disposição para o caso de emergências, a comitiva foi até a Univali em uma operação rápida e que não exigiu alterações no trânsito. Às 15h16min, começava no Teatro Adelaide Konder Bornhausen a cerimônia em que foi assinada a ordem de serviço para o aumento de barragens no Alto Vale do Itajaí.
Enquanto o evento acontecia dentro do auditório – que recebeu autoridades municipais, estaduais e federais – policiais fizeram a segurança do lado de fora. Uma área ao redor do teatro foi isolada para garantir tranquilidade, organização e segurança à primeira visita oficial da presidente a Itajaí.
A cerimônia terminou por volta de 16h30min, e antes de embarcar no helicóptero rumo a Florianópolis, Dilma conversou por cerca de 10 minutos com acadêmicos da Univali e representantes da União Catarinense dos Estudantes (UCE). Às 16h45min, ela seguiu para a Capital, onde cumpriu a última parte da agenda no Estado. Em Itajaí, ao contrário de São Francisco do Sul, não foram registrados protestos contra a presidente em nenhum momento da visita.
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