O paraquedista Alex Adelmann, 33 anos, que morreu durante um salto em Boituva, mudou-se com a família para o interior de São Paulo na infância. Ele tinha um irmão e uma irmã mais velhos.
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Sangue, como era conhecido, saltava desde 1994. Considerado experiente, obteve com 13 atletas o recorde brasileiro de Maior Formação em Queda Livre Vertical, em março deste ano, em Piracicaba (SP). Ele comandava uma escola de paraquedismo.
No domingo, Alex ficou ainda mais conhecido dos brasileiros ao participar de uma reportagem exibida no programa Fantástico, da TV Globo, na qual foi o instrutor de um torcedor corintiano que pagava uma promessa graças ao título da Copa Libertadores da América.
O avião que atingiu os paraquedistas prestava serviços ao Centro Nacional de Paraquedismo e, segundo o Corpo de Bombeiros de Boituva, a aeronave do acidente era a mesma que decolara com os paraquedistas.
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Na segunda-feira, Sávio Abi-Zaid postou homenagem ao primo nas redes sociais e, sem condições de atender às ligações, deixou o celular com a ex-mulher Isabela Almada. Alex foi padrinho de casamento deles.
– Sempre que íamos para São Paulo nos encontrávamos. Ficamos felizes com a reportagem do Fantástico. Tentamos falar com ele no domingo à noite, mas não foi possível – disse.
