Familiares de Vanilda Demboski Choseki , 45 anos, que morreu após levar um tiro de espingarda no abdômen, na madrugada da segunda-feira, dia 4, em Criciúma, acreditam que o disparo tenha sido acidental. Em depoimento, para o delegado Antônio Márcio Campos Neves, da Delegacia da Criança, Adolescente e Proteção à Mulher e ao Idoso, a irmã da vítima disse que a mãe não teria ficado entre os dois durante a briga.
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– A irmã disse que ouviu o disparo no momento em que a mãe tentava tirar a arma das mãos do filho – contou o delegado.
O delegado, que colheu depoimentos na tarde da segunda-feira, disse que vai aguardar até as 14h a apresentação do irmão de 27 anos e a entrega da arma utilizada na ocorrência. Segundo Neves, se o irmão se apresentar à Delegacia neste período poderá responder um eventual processo em liberdade.
– Caso não compareça deverá ser pedido o mandado de prisão preventiva – afirmou o delegado.
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As investigações sobre o caso continuam e o irmão pode ser enquadrado no crime de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e por porte ilegal de arma.
Vanilda foi enterrada na tarde da segunda-feira no cemitério da comunidade de Linha Batista.