Por telefone, Sétimo Batista da Cruz, 62 anos, negou que tenha abandonado o filho de 26 anos, que tem deficiência mental, numa quitinete sem comida. Ele falou o rapaz inventou a história e reclamou do comportamento dos vizinhos que procuraram a Polícia Civil para registrar queixa pelo suposto abandono do filho.
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De acordo com o pai, o filho não aceitou o convite para acompanhá-lo a São José, onde está na casa de uma mulher. Diante da recusa, garantiu que faz visitas frequentes a quitinete para levar comida e ficar com o rapaz que afirmou ter sido criado com sacrifício. Sobre o boletim de ocorrência registrado pelos vizinhos, confirmou que tem conhecimento e considerou o comportamento dos moradores coisa de fofoqueiros.
A entrevista foi concedida no domingo à noite quando Sétimo estava na casa da mulher. Ele garantiu ser um pai responsável, mas admitiu que não dormia na quitinete desde quinta-feira.
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