O tumulto ocorrido durante a peregrinação a Meca, há mais de duas semanas, deixou ao menos 1.501 mortos, segundo os números comunicados por 30 países, o que o converteria na catástrofe mais mortífera da história do hajj.

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As autoridades sauditas não voltaram a comunicar nenhum balanço de vítimas desde 26 de setembro, dois dias após o tumulto, quando indicou que 769 peregrinos haviam morrido. No entanto, o número de mortos quase duplicou desde então, segundo vários governos e comissões nacionais de peregrinação.

Centenas de peregrinos continuam em paradeiro desconhecido desde o tumulto de 24 de setembro, que ocorreu durante o ritual do apedrejamento de Satã, em Mina. A catástrofe anterior mais mortífera da peregrinação remontava a 2 de julho de 1990, quando um tumulto em um túnel de Mina deixou 1.426 mortos entre os peregrinos.

Riad ainda não forneceu nenhuma lista de vítimas por nacionalidades.

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* AFP