No clássico contra o Joinville, o Avaí segurava a pressão até os 16 minutos do segundo tempo, quando o camisa 7 do JEC, Arthur Maia, deu um toque digno de “10” para Kim. O atacante se aproveitou da hesitação do goleiro Diego e tocou entre as pernas do arqueiro para abrir o placar. A partir desse lance, o Leão parou de jogar.
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Se antes estava bem colocado em campo, contendo os avanços do adversário, o tento sofrido fez a equipe desandar, dando espaço para que Rafael e Marcelo Costa completassem a goleada por 3 a 0. Para o atacante Reis, que teve apenas uma finalização, em chute de fora da área, não há explicação para uma derrota assim.
– A gente não pode perder um jogo assim, estava jogando bem. Foi o contrário da outra partida. Não jogamos nada no segundo tempo e tomamos três gols. Não tem como explicar. É treinar, corrigir e bola pra frente – disse, em entrevista à Rádio CBN Diário.
Sem Marquinhos, que cumpriu suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo, coube a Nadson assumir a camisa e as funções do ídolo avaiano. Arisco, o jogador até tentou, mas sucumbiu à forte marcação do Joinville e creditou a derrota à desatenção em campo após o gol.
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– Nosso time parece que se desarrumou em campo, depois não conseguiu manter o mesmo futebol e acabou sofrendo a derrota – analisou.
O próximo confronto do Avaí é o clássico contra o Figueirense. No próximo domingo, na Ressacada, às 18h30min, Ricardinho terá a primeira experiência contra o maior rival. Dessa vez, poderá contar com Marquinhos em campo.