A Fundação Univali fez um estudo para ver os valores justos que cada município da região possa ajudar na manutenção do Hospital Pequeno Anjo. Foram levantadas as médias históricas de atendimento por cidade, desde 2005, e é sobre essa porcentagem que será calculado o valor.
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Opine: qual a solução para o Pequeno Anjo manter seus atendimentos?
Na manhã desta segunda-feira foi anunciado pela Fundação que o hospital pode encerrar o atendimento do Pronto-Socorro a partir do dia 1º de julho. A medida foi divulgada em uma reunião na sede da Univali, com a participação de diversas autoridades da região e do Estado.
O hospital atende, em média, 38 mil crianças no pronto-socorro, sendo que 72,64% são de Itajaí. Dos outros municípios vêm, em média: 10,49% são de Navegantes; 3,9% são de Balneário Camboriú; 3,04% de Camboriú; 2,88% de Penha; 1,3% de Ilhota; 1,28% de Piçarras; 1,17% de Itapema; 0,4% de Luiz Alves; 0,39% de Bombinhas; 0,27% de Porto Belo; e 2,32% de outras localidades.
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O número de internações por mês chega a 3,6 mil crianças. Dessas, 65,37% são de Itajaí; 11,31% são de Navegantes; 4,64% são de Balneário Camboriú; 4,23% de Camboriú; 3,68% de Penha; 2,09% de Itapema; 2% de Piçarras; 1,9% de Ilhota; 0,68% de Luiz Alves; 0,68% de Bombinhas; 0,6% de Porto Belo; e 2,82% de outras localidades.
– A forma de dividir os custos por município de acordo com a média histórica foi a forma mais justa que encontramos para buscar apoio dos municípios – explica o presidente da Fundação Univali, Mário Cesar dos Santos.
– Vamos fazer a reunião o quanto antes, para que dê tempo de os prefeitos encaminharem os requerimentos para as Câmaras de Vereadores aprovarem – comentou o presidente da Amfri, Leonel Martins.
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