O Ministério Público denunciou quatro torcedores do Grêmio pelos atos de injúria racial contra o goleiro Aranha, do Santos, na partida entre os dois clubes no dia 28 de agosto, pela Copa do Brasil. Entre eles, Patrícia Moreira da Silva, flagrada por câmeras de televisão chamando o goleiro de “macaco”.

Continua depois da publicidade

Sem injúrias racistas, torcida do Grêmio pega no pé de Aranha na Arena

STJD retira três pontos, e Grêmio está eliminado da Copa do Brasil

A Promotoria do Torcedor pediu a proibição imediata dos denunciados de entrarem em estádios de futebol durante os jogos do Grêmio. Conforme o promotor José Francisco Seabra Mendes Júnior, eles devem se apresentar a uma Delegacia de Polícia uma hora antes e permanecerem no local uma hora depois das partidas do tricolor gaúcho.

Barcos: “Não fizemos nada e estamos pagando”

Continua depois da publicidade

Koff: “A decisão careceu de fundamentos jurídicos”

Veja o material especial sobre racismo no futebol produzido por ZH

Pela lei, a pena prevista em casos de injúria racial é de um a três anos de prisão. Porém, as quatro pessoas podem converter a pena pelo impedimento de frequentarem jogos do Grêmio, como mandante ou visitante, pelo prazo de um ano.

Além disso, o Ministério Público manifestou o interesse de que a Polícia Civil prossiga na identificação de outros três torcedores, os quais teriam cometido o mesmo crime, mas não foram indiciados.

Não deixe de conferir a página do Gremista ZH de cara nova

Acompanhe o Grêmio no Brasileirão através do Gremista ZH. Baixe o aplicativo:

Android

IOS

ZHESPORTES