O técnico do Criciúma, Mazola Júnior, se diz consciente de que o empate em 1 a 1 contra o Figueirense na noite dessa quinta-feira no Estádio Heriberto Hülse ficou aquém do que precisava o Tigre, mas considerou que não há nada catastrófico na igualdade. Para o comandante, o time dele foi melhor e o Figueira sairia derrotado se não tivesse a chance na bola parada que originou o gol de empate.

Continua depois da publicidade

— Não é nenhuma catástrofe empatar um clássico em casa, ainda mais com uma grande equipe como é o Figueirense, com o investimento, o trabalho e a continuidade que tem. Empatamos porque tivemos pouca agressividade nas bolas paradas contra nós. Faltou marcação. Tirando os cruzamentos, acho que o Figueirense não jogou nada — avaliou Mazola.

O resultado mantém o Criciúma no Z-4, em 18º, dois pontos atrás do 16º colocado. Mesmo assim, segundo o técnico, o nível da atuação do Tigre diante do Figueira dá ânimo para a continuidade da Série B.

— Hoje, pelo que o time está apresentando, temos a confiança de que vamos fazer um campeonato tranquilo ou aceitável se a equipe continuar a se comportar dessa forma — ponderou o treinador.

Continua depois da publicidade

O Criciúma volta a campo só na sexta-feira da semana que vem, dia 13. O oponente será o Goiás, que vem de vitória sobre o Avaí na Ressacada. O jogo será às 20h30min no Estádio Olímpico, na capital goiana. João Paulo e Marlon levaram o terceiro cartão amarelo e estão suspensos.

Veja a tabela da Série B do Brasileiro

Mais notícias do Criciúma