Fundada em 1994 em Videira, a Master completa 22 anos e conta com 800 funcionários, perto de 300 parceiros produtores rurais e um rebanho superior a 400 mil animais no campo. Tem capacidade de produzir mais de 840 mil animais por ano, das quais 25% são processados e comercializados com a marca Sulita. Segundo Mário Faccin, diretor-superintendente da empresa, o restante é vendido para outras agroindústrias.
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O agronegócio de SC está ameaçado
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Agronegócio catarinense se ajusta ao aumento do preço do milho
Presuntos, mortadelas, salames, bacons, linguiças curadas e frescais e toda linha de cortes in natura e temperados de carne suína fazem parte da linha Sulita. São mais de 150 itens, disponíveis em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.
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Um dos grandes desafios do ano é a gestão da crise do milho. Com altos preços, toda a agroindústria catarinense precisou administrar a redução de margens. De acordo com Faccin, para a Master, a solução foi fazer uma reprogramação de pesos dos animais e de busca por melhor performance na operação industrial.
– Na medida do possível, trabalhamos com estoques menos volumosos e também com alguns substitutos do milho que a ciência nos permite usar e que estejam disponíveis no mercado – afirma.
Em 20 anos, Faccin projeta que a Master estará mais robusta, verticalizada, diversificada e mais bem inserida no mercado mundial.